segunda-feira, 1 de junho de 2009

ALEXANDER WURZ TENTA VOLTAR A F1, COMO CHEFE DE EQUIPE

Crédito da foto - autoportal.iol.pt
A relação das equipes garagistas que sonham entrar na Fórmula 1 em 2010 só aumenta. Já são 17 as inscritas para o campeonato. A FIA só aceitará 13 times e serão 26 carros no total. Dia 12 de junho, a entidade divulgará as escuderias que integrarão o grid para o mundial do ano que vem. A mais nova dessa lista é a Superfund do ex-piloto Alexander Wurz, que é apoiado pelo milionário austríaco Christian Baha, presidente e criador de uma empresa de investimento financeiro. Baha já teria até acertado o fornecimentos de motores com a Cosworth. Os outros times que já haviam entregue suas documentações na última sexta-feira(29/05) são: Prodrive, Lola, Litespeed, Campos Meta e USF1. Wurz ingressou na F1 no dia 15 de Junho de 1997, no lugar do seu compatriota e veterano Gerhard Berger na Benetton. Na sua terceira corrida no GP da Inglaterra, já subia ao pódio com um terceiro lugar. Isso lhe garantiu um acento para o ano seguinte. Wurz que nasceu em 15 de Fevereiro de 1974 é filho de outro piloto, mas de Rali Franz Wurz, que se sagrou campeão mundial em 1974, 1976 e 1982. Em 2001, Wurz passou a ser o terceiro piloto da Mclaren e em 2005 substituiu Juan Pablo Montoya, que estava machucado, no grande prêmio de San Marino em Imola. Wurz chegou em quarto, mas subiu ao pódio devido a penalização que os carros da BAR sofreram por criar um tanque de combustível maior e que era fora do regulamento. Wurz quase foi parar na extinta Jaguar para preencher a vaga do brasileiro Antonio Pizzonia que passava por maus momentos dentro do time, mas a equipe de Woking não deixou. Alexander Wurz deixou a F1 no GP do Brasil de 2007, dando lugar a Kazuki Nakajima, filho de Satoru na Williams. Logo depois do GP da Turquia no dia 7 de junho, saberemos se a Superfund integrará a F1 em 2010. É esperar para ver.

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