A informação ainda é extra oficial. Mas ontem mesmo, o programa "Bem Amigos", do canal por assinatura Sportv, o narrador/apresentador Galvão Bueno, afirmou ter recebido uma ligação de uma fonte quente, que davam conta de que era certa a saída do piloto brasileiro do time francês. Tal notícia pode estar realmente se confirmando, pois a dias atrás a revista alemã "Auto Motor und Sport", já tinha pipocado a informação. Até o momento, Nelsinho Piquet não falou sobre o assunto dentro do seu Twitter, e ainda havia dito que ia correr na Hungria e que receberia um novo pacote aerodinamico, do qual o carro do espanhol Fernando Alonso também se utilizará. Hoje à tarde, o manda chuva da Renault Flavio Briatore, Nelsinho Piquet e Lucas Di Grassi estarão a portas fechadas numa reunião que terá como fim a oficialização da demissão do filho do tri-campeão, e a colocação do francês Romain Grosjean, que é vice-líder da GP2 series em seu lugar. Di Grassi seria o terceiro piloto. O GP de Nürburgring marcou a atitude de Nelsinho Piquet em peitar a equipe ainda no treino oficial durante o transcorrer do Q2. O brasileiro exigiu um composto para pista seca, enquanto que o time queria que ele e Alonso utilizasse uma borracha para piso molhado - no caso pneus intermediários. O espanhol obedeceu e o brasileiro não. Resultado: Nelsinho largou pela primeira vez a frente do bi-campeão em dois anos de Fórmula 1. Toda essa situação é triste mas é fácil compreender, pois a Renault no momento exige um piloto francês. Agora resta saber se Nelsinho terá alguma outra chance na categoria máxima do automobilismo, que exige resultados em curto espaço de tempo e não perdoa erros.
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